Enquanto educadores discutem bullying e cyberbullying, os adolescentes já usam outro idioma: o da violência simbólica — sedutora, ágil e normalizada, que molda a cultura escolar quando não é reconhecida.
Culturas indígena e quilombola resistem nas escolas, desafiando o silêncio do tempo e os preconceitos ainda existentes.